sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

“Ele não era um menino comum, isso eu soube desde que o vi. Ainda que andasse vestido da mesma maneira que os outros, tivesse as mesmas conversas e as mesmas brincadeiras, eu sempre pressenti nele aquele sangue que não corria nos outros (…) Foi quando eu senti, mais uma vez, que amar não tem remédio.” (Caio Fernando Abreu)

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